A escuridão não pode expulsar a escuridão! Apenas a luz pode fazer isso!
Combater o mal com o mal não dá certo. Violência trás mais violência. Apenas gestos bons trazem paz e harmonia.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Love against darkness (amor contra escuridão)
terça-feira, 7 de abril de 2015
Manoel de Oliveira 1908 - 2015
Manoel de Oliveira
Portugal ficou mais pobre, o «velho» do cinema português passou para a próxima vida. 106 anos, muitos tantos de carreira e magnificas obras.
«É a derrota. A vida é uma derrota. A gente vive na derrota. Nasce contra vontade, e não é senhor do seu destino. »
Foram estas as palavras de despedida de Manoel de Oliveira que mereceram destaque nalgumas noticias da televisão e jornais sob plataforma online, mas também a atenção do público pela inquietude que transmitiram no leitor, suscitando um exercício de reflexão.
Estas palavras não devem ser levadas á letra pois trata-se de uma metáfora. Não acho que a vida seja uma «derrota», nem creio que o cineasta terá dado o mesmo sentido de «derrota», por isso não vejo aqui qualquer conotação negativa da vida. Acho que é perfeitamente possível vencer os desafios que a vida nos traz e assim triunfarmos a própria vida. Talvez estas palavras tenham sido partilhadas, não só pela possível alusão à morte, estando este significado subentendido, mas por serem intrigantes, que suscitam uma pequena relfexão. Acredito que Manoel de Oliveira queira colocar em evidência a conformidade da pessoa para os factos que ele apresenta, neste caso, a impossibilidade da decisão do seu nascimento e do seu destino.
Até sempre.
Portugal ficou mais pobre, o «velho» do cinema português passou para a próxima vida. 106 anos, muitos tantos de carreira e magnificas obras.
«É a derrota. A vida é uma derrota. A gente vive na derrota. Nasce contra vontade, e não é senhor do seu destino. »
Foram estas as palavras de despedida de Manoel de Oliveira que mereceram destaque nalgumas noticias da televisão e jornais sob plataforma online, mas também a atenção do público pela inquietude que transmitiram no leitor, suscitando um exercício de reflexão.
Estas palavras não devem ser levadas á letra pois trata-se de uma metáfora. Não acho que a vida seja uma «derrota», nem creio que o cineasta terá dado o mesmo sentido de «derrota», por isso não vejo aqui qualquer conotação negativa da vida. Acho que é perfeitamente possível vencer os desafios que a vida nos traz e assim triunfarmos a própria vida. Talvez estas palavras tenham sido partilhadas, não só pela possível alusão à morte, estando este significado subentendido, mas por serem intrigantes, que suscitam uma pequena relfexão. Acredito que Manoel de Oliveira queira colocar em evidência a conformidade da pessoa para os factos que ele apresenta, neste caso, a impossibilidade da decisão do seu nascimento e do seu destino.
Até sempre.
O Jihadismo
Há algum tempo que
esta palavra vem a tomar cena principal nalguns destaques de noticias por
motivos de acontecimentos associados à crueldade do ser humano. Há várias
questões que certamente existirão para colocar em dúvida tais actos de
crueldade a barbárie ligadas a este movimento religioso. Uma delas poderá ser:
será a pobreza que, levando as pessoas a terem um grau cultural menor, e
portanto uma mente fechada a novas ideias e concepções, a serem “jihadistas”?
Talvez a pobreza de que falamos faça parte da limitação que estas pessoas
estejam habituadas, quer intelectualmente quer culturalmente, e melhor dizendo,
a limitação intelectual como resultado de uma cultura extremista e radical. Mas
nem sempre a pobreza leva as pessoas a serem «jihadistas» como o caso de um
jovem (adolescente) australiano que se suicidou, depois de partir da Austrália
e entrar em terreno do Estado Islâmico.
Para lerem a noticia sobre este jovem suicida australiano cliquem aqui:http://observador.pt/2015/03/12/o-manifesto-do-adolescente-australiano-que-se-tornou-bombista-suicida-do-estado-islamico/
O caso deste rapaz, reflete o que uma sociedade de origem « Ocidental» perdeu na capacidade de ofecerer uma perpectiva de vida fascinante às pessoas, em especial aos jovens. Ouvindo um leitor sobre esta dúvida, este esclareceu que todas as normas, deveres e direitos que se foram entretanto mutuando, todas as filosofias de vida, sobre a ordem da sociedade, enfim, tudo o que decorreu desde, primeiro, o Humanismo, e depois do Iluminismo, e que nos trouxe até aqui, é uma caixa cheia de vazio. Será que os valores do séc. XVIII são obsoletos para este presente que vivemos? Pobre este rapaz que não conseguiu derrubar as fronteiras ideológicas que cada tempo impõe como, ele próprio referia, a actual democracia e tudo o que lhe associava. Num ataque suicida, derrubou-se apenas a si próprio e a mais alguns, fazendo lembrar o movimento niilismo, o cúmulo do nada, da desilusão.
Ora o ser humano precisa de amor e de dar amor para o receber também. O coração humano não foi feito para ficar no vazio. é o que uma enorme massa da população ocidental encontra de momento; o vazio. Depois de três séculos a construir supostas “instituições” e “princípios”, sobra-nos o vazio.
O niilismo.
E agora, entrando num discurso interventivo e de confissão pergunto:« O quê? Alguém dá a vida pela Comissão Europeia? Alguém dá a vida pela alegada “igualdade” e “liberdade”, completamente confusas nos seus conceitos, que se apregoam na Europa e América do Norte? Já ninguém sabe definir bem o que é liberdade. Basta olhar estes comentários aos artigos dos jornais. A disparidade de noções é assustadora.
A Europa tem uma tradição. Tradição não significa venerar as cinzas, mas manter a chama acesa, e dessa mesma origem saber recrear coisas novas. Quem tinha a incumbência de manter viva essa tradição tem muita responsabilidade. Mas quem fez por destruí-la é maior criminoso. Agora vão lá tentar dizer aos miúdos qual é o sentido da vida, a ver se vos ouvem.
Esse sente. Basta não ser preconceituoso para o recuperar.»
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Esse sente. Basta não ser preconceituoso para o
recuperar.»Para lerem a noticia sobre este jovem suicida australiano cliquem aqui:http://observador.pt/2015/03/12/o-manifesto-do-adolescente-australiano-que-se-tornou-bombista-suicida-do-estado-islamico/
O caso deste rapaz, reflete o que uma sociedade de origem « Ocidental» perdeu na capacidade de ofecerer uma perpectiva de vida fascinante às pessoas, em especial aos jovens. Ouvindo um leitor sobre esta dúvida, este esclareceu que todas as normas, deveres e direitos que se foram entretanto mutuando, todas as filosofias de vida, sobre a ordem da sociedade, enfim, tudo o que decorreu desde, primeiro, o Humanismo, e depois do Iluminismo, e que nos trouxe até aqui, é uma caixa cheia de vazio. Será que os valores do séc. XVIII são obsoletos para este presente que vivemos? Pobre este rapaz que não conseguiu derrubar as fronteiras ideológicas que cada tempo impõe como, ele próprio referia, a actual democracia e tudo o que lhe associava. Num ataque suicida, derrubou-se apenas a si próprio e a mais alguns, fazendo lembrar o movimento niilismo, o cúmulo do nada, da desilusão.
Ora o ser humano precisa de amor e de dar amor para o receber também. O coração humano não foi feito para ficar no vazio. é o que uma enorme massa da população ocidental encontra de momento; o vazio. Depois de três séculos a construir supostas “instituições” e “princípios”, sobra-nos o vazio.
O niilismo.
E agora, entrando num discurso interventivo e de confissão pergunto:« O quê? Alguém dá a vida pela Comissão Europeia? Alguém dá a vida pela alegada “igualdade” e “liberdade”, completamente confusas nos seus conceitos, que se apregoam na Europa e América do Norte? Já ninguém sabe definir bem o que é liberdade. Basta olhar estes comentários aos artigos dos jornais. A disparidade de noções é assustadora.
A Europa tem uma tradição. Tradição não significa venerar as cinzas, mas manter a chama acesa, e dessa mesma origem saber recrear coisas novas. Quem tinha a incumbência de manter viva essa tradição tem muita responsabilidade. Mas quem fez por destruí-la é maior criminoso. Agora vão lá tentar dizer aos miúdos qual é o sentido da vida, a ver se vos ouvem.
Esse sente. Basta não ser preconceituoso para o recuperar.»
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
O mito persiste: o Sporting vai ACABAR
É um dos casos mais paradigmáticos, logo atrás do fim do mundo em 2012!, e o mito persiste e está cada vez mais perto de se concretizar. Há uns meses que já tenho ouvido na rádio que o Clube de Sporting ia acabar, vem a confirmação de uma profecia de Manuel Abrantes conforme a entrevista que deu á radio renascença.
E para acabar com a longa enfermidade de que o Sporting tem sido alvo, nada mais que paciência até ao momento do fecho do clube. Tudo está a postos, já foram gastos 28 milhões no reforço da equipa para a época 2011/12, verba que teve a comparticipação de investidores, mas que está a dar muito pouco retorno.
Abrantes Mendes: “O Sporting vai acabar”
Abrantes Mendes, ex-dirigente do Sporting prevê um futuro negro para o clube. "O Sportinfg vai acabar", profetiza.
Depois de ter tornado famosa a frase da “belenensização” do Sporting, Abrantes Mendes, ex-dirigente e candidato derrotado nas eleições de 2006, teme que o pior esteja para acontecer, ao Sporting. “ O Sporting está a acabar”, referiu, em conversa esta manhã com Bola Branca.
O juiz desembargador confessou não ter visto o jogo dos leões, tal como alguns dos seus amigos sportinguistas, por total alheamento à actual realidade do clube.Abrantes Mendes diz que “o Sporting está como o país, de rastos” e sem rumo, fruto da política que tem sido seguida nos últimos anos.
Abrantes Mendes fala de um Sporting falido e comandado por “génios da engenharia financeira”. Quanto à reestruturação financeira diz que é “mais do mesmo”, “uma mentalidade de novo riquismo”, que não acredita corresponder à verdade.
Sobre a nova temporada e as mudanças de filosofia, Abrantes Mendes, apela à memória de Bettencourt, que apostar num discurso de promoção da juventude, que agora não corresponde à realidade do clube.
“Começam os jovens formados na academia a irem embora e a ser substituídos por outros de 30 e tal anos, que asseguram apenas o curtíssimo prazo”, salientou.
Rádio Renascença
E para acabar com a longa enfermidade de que o Sporting tem sido alvo, nada mais que paciência até ao momento do fecho do clube. Tudo está a postos, já foram gastos 28 milhões no reforço da equipa para a época 2011/12, verba que teve a comparticipação de investidores, mas que está a dar muito pouco retorno.
Abrantes Mendes: “O Sporting vai acabar”
Abrantes Mendes, ex-dirigente do Sporting prevê um futuro negro para o clube. "O Sportinfg vai acabar", profetiza.
Depois de ter tornado famosa a frase da “belenensização” do Sporting, Abrantes Mendes, ex-dirigente e candidato derrotado nas eleições de 2006, teme que o pior esteja para acontecer, ao Sporting. “ O Sporting está a acabar”, referiu, em conversa esta manhã com Bola Branca.
O juiz desembargador confessou não ter visto o jogo dos leões, tal como alguns dos seus amigos sportinguistas, por total alheamento à actual realidade do clube.Abrantes Mendes diz que “o Sporting está como o país, de rastos” e sem rumo, fruto da política que tem sido seguida nos últimos anos.
Abrantes Mendes fala de um Sporting falido e comandado por “génios da engenharia financeira”. Quanto à reestruturação financeira diz que é “mais do mesmo”, “uma mentalidade de novo riquismo”, que não acredita corresponder à verdade.
Sobre a nova temporada e as mudanças de filosofia, Abrantes Mendes, apela à memória de Bettencourt, que apostar num discurso de promoção da juventude, que agora não corresponde à realidade do clube.
“Começam os jovens formados na academia a irem embora e a ser substituídos por outros de 30 e tal anos, que asseguram apenas o curtíssimo prazo”, salientou.
Rádio Renascença
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
![[1312247[1].jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMo5gcESKMvWvyXMPOoYPsuFMDM-m1Cc-E5LLcipED4usW87p3PCIMLzW_kUAh_wxyktWPICjL6R8akNpmqtTcH-DlBDzIJLs0ttpeW1S02N69YjhQilsrOCp6JVPbZelZfW3F6UAFXuE/s1600/1312247%5B1%5D.jpg)
A Natureza
A expressão Natureza aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.
Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias (estudadas pelas ciências naturais).
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